January 20, 2020

Abstract: Growth, Distribution, and Crisis: The Worker's Party Administrations

:::::: Abstract ::::::



Growth, Distribution, and Crisis: The Worker's Party Administrations


by Pedro Cezar Dutra Friedmann and Claudio A. Castelo Branco Puty




The economic policies of the governments of Lula da Silva (2003–2010) and Dilma Rousseff (2011–2016) combined orthodox measures with distinctive pro-growth measures that, although they deviated from neoliberalism, cannot be called “developmentalist” either. They lacked a long-term strategy for reversing the deindustrialization of the country or advancing to a new technological paradigm. They did, however, have a historical commitment to income redistribution that was largely implemented. The broad social pact proposed by Lula acknowledged the hegemony of financial capital, and its contradiction was that it protected the hegemonic group by means of monetary and fiscal policies that required growth in the gross domestic product, a favorable balance of payments, and a gap between wages and productivity. When these conditions no longer held, Rousseff responded to the crisis with a “new macroeconomic matrix” that amounted to the abandonment of Lula’s class-coalition pact.







As políticas econômicas dos governos de Lula da Silva (2003–2010) e Dilma Rousseff (2011–2016) combinaram medidas ortodoxas com distintas medidas pró-crescimento que, embora se desviassem do neoliberalismo, também não podem ser chamadas de “desenvolvimentalista.” Eles careceram de uma estratégia de longo prazo para reverter a desindustrialização do país e avançar para um novo paradigma tecnológico. Eles tinham, no entanto, um compromisso histórico com a redistribuição de renda que foi implementada em grande parte. O amplo pacto social proposto por Lula reconheceu a hegemonia do capital financeiro, e sua contradição foi que protegia o grupo hegemônico por meio de políticas monetárias e fiscais que exigiam crescimento do produto interno bruto, uma balança de pagamentos favorável e uma lacuna entre salários e produtividade. Quando essas condições não mais se mantiveram, Rousseff respondeu à crise com uma “nova matriz macroeconômica” que resultou no abandono do pacto de coalizão de classes de Lula.




SaveSave
SaveSave
SaveSave
SaveSave
SaveSave
SaveSave

No comments:

Post a Comment