Brazil-Israel Relations and the Marketing of Urban Security Expertise
by Erella Grassiani and Frank Müller
The transnational (re)making of contemporary urban pacification practices, discourses, and technologies between Brazil and Israel is underpinned by coercive entanglements. The Israeli experience with the occupation of the Palestinian territories has brought the Israel Defense Forces and the country’s private security industry international recognition for their urban warfare skills and related security technologies; Brazil has recently gained international recognition for urban pacification efforts that emphasize the country’s military’s ability to combine “hard” and “soft” skills, thereby foregrounding the nexus of military and humanitarian forms of engagement on urban battlefields. Empirical findings framed by critical scholarship on pacification demonstrate how recent shifts in the military and diplomatic relations between the two countries seek to symbolically capitalize on their own and each other’s urban warfare experiences to promote themselves as security experts capable of addressing a range of future urban threat scenarios—from urban warfare to antigang and antiriot policing and peacekeeping.
A reorganização transnacional das práticas, discursos e tecnologias de urbanização contemporânea entre Brasil e Israel são movidas por envolvimento coercitivo. A experiência israelense de ocupação dos territórios palestinos trouxe prestígio internacional às Forças de Defesa Israelense, bem como à indústria de segurança particular do país, em virtude de tecnologia de combate urbano. Brasil recentemente alcançou reconhecimento internacional pelos esforços de pacificação urbana, que enfatizam a habilidade das forças armadas do país em combinar “soft and hard skills”, criando assim um nexo de interação militar e humanitário no campo de batalha urbano. Observações produzidas em moldura crítica acadêmica sobre pacificação demonstram de que modo mudanças recentes nas relações diplomática e militar dos dois países visam capitalizar simbolicamente as experiências respectivas para promoverem a si mesmos como especialistas em segurança capazes de tratar uma variedade de cenários urbanos de risco—desde a guerra urbana contra gangs até o policiamento de manifestações.
A reorganização transnacional das práticas, discursos e tecnologias de urbanização contemporânea entre Brasil e Israel são movidas por envolvimento coercitivo. A experiência israelense de ocupação dos territórios palestinos trouxe prestígio internacional às Forças de Defesa Israelense, bem como à indústria de segurança particular do país, em virtude de tecnologia de combate urbano. Brasil recentemente alcançou reconhecimento internacional pelos esforços de pacificação urbana, que enfatizam a habilidade das forças armadas do país em combinar “soft and hard skills”, criando assim um nexo de interação militar e humanitário no campo de batalha urbano. Observações produzidas em moldura crítica acadêmica sobre pacificação demonstram de que modo mudanças recentes nas relações diplomática e militar dos dois países visam capitalizar simbolicamente as experiências respectivas para promoverem a si mesmos como especialistas em segurança capazes de tratar uma variedade de cenários urbanos de risco—desde a guerra urbana contra gangs até o policiamento de manifestações.
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