New Media and the Disillusion of Brazil’s Radical Left
by Catherine Morgans
In contrast to recent waves of ad hoc social-media-fueled protest, Brazil’s leftist social movements consider new media unreliable, supplementary, and dominated by hegemonic actors. Owing to a shift in power relations online, these virtual spaces pose an approximation to their capitalist adversaries, a degree of institutionalization, and a breach of traditional trenches of resistance, leading anticapitalist movements to restrict their use of new media. Their wariness counters resurgent cyberoptimism that regards the Internet as a politically neutral or autonomous space favored by marginalized and alternative political actors.
Em contraste com a onda recente de protestos impulsionados pelas redes sociais, os movimentos sociais de esquerda no Brasil consideram a nova mídia inconfiável, subserviente e dominada por atores hegemônicos. Devido a mudanças nas relações de poder na Internet, esses espaços virtuais apresentam-se como forma de aproximação de seus adversários capitalistas, um grau de institucionalização e um rompimento com as trincheiras tradicionais de resistência. Consequetemente, os movimentos anticapitalistas restringem e vigiam o uso da nova midia. Essa percepção oferece um contraponto ao otimismo cibernético ressurgente, o qual enxerga a Internet como espaço autônomo, politicamente neutro e preferido por atores políticos marginalizados e alternativos.
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