August 8, 2019

Abstract, Interrupted Constructions: The Brazilian Health-Industrial Complex in Historical Perspective

:::::: Abstract ::::::



Interrupted Constructions: The Brazilian Health-Industrial Complex in Historical Perspective
by Valbona Muzaka


Officially launched in 2007, Brazil’s health-industrial complex can be seen as an institutional innovation that seeks to overcome social inequality in health care, dependency on foreign technology, and weaknesses in the national innovation and productive structures. An analysis adopting a historical perspective and deploying Celso Furtado’s concept of the marginalization-modernization polarity shows how misarticulated social and economic policies hindered earlier efforts to construct a robust domestic health-pharmaceutical sector. To the extent that this polarity persists, an understanding of the trajectory of this (indeed, any) high-tech sector can be achieved only by considering the social and economic dynamics that continue to shape Brazil’s development. Despite its promise, the rise of the hybrid neodevelopmentalist state has not succeeded in overcoming the marginalization-modernization polarity. Without resolving old inconsistencies between industrial, macroeconomic, and social policies, it has introduced new ones that, as in the past, risk hindering the success of this institutional experiment.


Lançado oficialmente em 2007, o complexo industrial de saúde brasileiro pode ser visto como inovação institucional que busca suplantar a desigualdade social no tratamento de saúde, a dependência na tecnologia estrangeira, bem como as deficiências na inovação e nas estruturas produtivas nacionais. Uma análise que adota uma perspectiva histórica e utiliza o conceito da polaridade entre marginalização e modernização, concebido por Celso Furtado, demonstra como políticas sociais e econômicas desarticuladas prejudicaram esforços para construir um setor doméstico de saúde robusto. À medida que essa polaridade persiste, uma compreensão da trajetória desse setor de alta tecnologia (e de fato de qualquer setor) pode ser alcançada somente por meio de avaliação das dinâmicas sociais e econômicas que continuam a moldar o desenvolvimento do Brasil. Não obstante as promessas que emanam do estado do neodesenvolvimento híbrido, sua ascensão não logrou o desmantelamento da polaridade marginalização-modernização. Além de não resolver antigas inconsistências entre políticas sociais, macroeconômicas e industriais, introduziu novas inconsistências que, como no passado, ameaçam o êxito desse novo experimento institucional.


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