July 4, 2019

Abstract, Brazil’s June Days of 2013: Mass Protest, Class, and the Left

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Brazil’s June Days of 2013: Mass Protest, Class, and the Left


by Sean Purdy



On June 17, 2013, Brazilians took to the streets in militant rallies and marches against transit fare hikes, poor-quality education and health care services, and the immense public investment in “mega-events” such as the 2014 World Cup and the 2016 Olympics. These massive demonstrations capped off a two-week series of demonstrations initially provoked by a 20-cent increase in bus, train, and subway fares in São Paulo. In the face of brutal police repression, the harsh opposition of politicians and the major political parties, and the clear bias of the mass media, the largely young and working-class protesters soon forced municipal governments in over 100 cities to revoke proposed fare increases. Explanations for the June Days and the ensuing political crisis, which have been the subject of fierce debates in activist and scholarly circles in Brazil, ignore the role of particular forms of capitalism, the adoption of neoliberalism by Workers’ Party governments, and the changing forms and conditions of class struggle.




No dia 17 de junho de 2013, brasileiros organizaram protestos e marchas contra o aumento de tarifas de transportes e o baixo nível de educação e saúde públicas, especialmente no contexto em que o governo investia valores altíssimos em meg eventos como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Essas marchas foram a culminação de duas semanas de ativismo inicialmente provocado por uma alta de R 0,20 nas tarifas de ônibus, trem e metrô em São Paulo. Diante de repressão policial violenta, veemente oposição de políticos e de nítida parcialidade da imprensa, os ativistas (majoritariamente jovens e trabalhadores de baixa renda) por meio dessas manifestações forçaram prefeituras em mais de 100 cidades a revogar os aumentos tarifários propostos. Explicações sobre os protestos de junho e a crise política que se seguiu, objetos de disputas acirradas em círculos acadêmicos e de ativistas no Brasil, desconsideram o papel que formas específicas do capitalismo desempenharam nesse processo, especialmente o neoliberalismo das administrações petistas, bem como as transformações na forma e condição da luta de classes.




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